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quinta-feira, 12 de junho de 2025
@CEPÊRA: Catálogo produtos Cepêra 2025 11983548569
segunda-feira, 9 de junho de 2025
O Dilema do Mix de Produtos no Food Service: Qualidade vs. Abrangência e a "Lei do Não Ter"
O Dilema do Mix de Produtos no Food Service: Qualidade
vs. Abrangência e a "Lei do Não Ter"
No dinâmico e exigente mercado de food service, o sucesso de
um distribuidor frequentemente se resume a uma palavra-chave: disponibilidade.
A sua frase, "No food service, é melhor ter mais caro do que não
ter", encapsula perfeitamente essa realidade. Ela não é apenas uma frase,
é um princípio estratégico que, quando compreendido e aplicado, pode ser
a diferença entre o lucro e a perda, entre a fidelidade e a migração do
cliente.
Entendendo o Cenário:
Imagine um restaurante que precisa urgentemente de um
ingrediente específico para um prato popular. Ele liga para seu distribuidor
habitual, que não tem o item em estoque. O que acontece?
- Perda
de Venda para o Restaurante: O restaurante não consegue fazer o prato,
perdendo a venda para o cliente final.
- Frustração
do Cliente do Restaurante: O cliente final não recebe o prato
desejado, o que pode gerar insatisfação.
- Busca
por Alternativas: O restaurante, para não perder a venda, rapidamente
buscará o produto em outro distribuidor – o seu concorrente.
- Desgaste
da Relação: A confiança no seu distribuidor diminui. Se isso se
repetir, a fidelidade é comprometida.
A "Lei do Não Ter": Por Que é Mais Caro Não
Ter?
Sua frase aponta para um custo oculto e muitas vezes
subestimado: o custo da ruptura de estoque ou da ausência de um item essencial
no seu mix.
- Perda
de Vendas Diretas: O mais óbvio. Você não vende o produto que o
cliente pediu.
- Perda
de Vendas Indiretas (e futuras): O cliente que buscou o item faltante
no concorrente pode aproveitar para comprar outros itens lá, e começar a
desenvolver uma nova relação comercial. Essa é a verdadeira
"sangria" financeira.
- Dano
à Reputação e Confiança: A falta recorrente de produtos mina a
credibilidade do distribuidor. Restaurantes precisam de parceiros
confiáveis que garantam a continuidade de suas operações.
- Custos
Operacionais Invisíveis: O tempo que seu cliente gasta ligando para
vários distribuidores, o tempo da sua equipe gerenciando pedidos
incompletos e o tempo para corrigir erros.
Mix de Produtos: Qualidade vs. Abrangência (e o
Equilíbrio Necessário)
Agora, vamos à pergunta central: é melhor ter o mix que o
concorrente tem, ou ter o que você acredita?
A resposta ideal é uma combinação estratégica que otimize o
valor para o cliente e a sustentabilidade do seu negócio:
- O
que você acredita (Mix Essencial e Diferenciado):
- Seus
produtos de "linha": Aqueles que representam sua
identidade, sua qualidade superior, suas marcas exclusivas.
- Margem
de Lucro: Geralmente, são esses produtos que trazem maior
rentabilidade.
- Aposta
na Qualidade: Se você acredita em produtos de valor agregado, esse é
o seu diferencial competitivo. Clientes dispostos a pagar mais por
qualidade e consistência valorizarão isso.
- Ter
o Mix que o Concorrente Tem (Mix Abrangente e de Conveniência):
- "Commodities"
e Itens de Alta Rotatividade: São os produtos que o mercado todo
vende e que o restaurante precisa ter constantemente.
- Evitar
a Perda de Cliente: Se o cliente só compra de você porque sabe que
você tem tudo que ele precisa, mesmo que alguns itens sejam mais
caros, ele não precisará ligar para o seu concorrente.
- Custo
de Oportunidade: O custo de perder um cliente (porque você não tinha
um item mais barato que o concorrente tinha) é geralmente maior do que a
menor margem que você faria ao ter aquele item.
A Melhor Abordagem:
A estratégia mais eficaz no food service é buscar um equilíbrio
inteligente:
- Priorize
a Qualidade nos seus produtos-chave: Invista naqueles itens onde você
tem um diferencial competitivo e pode justificar um preço mais alto pela
qualidade.
- Garanta
a Disponibilidade dos Itens Essenciais: Mesmo que a margem seja menor,
ter os produtos de alta demanda (que talvez o concorrente também tenha)
evita que o cliente procure outro fornecedor.
- Comunicação
Clara e Transparente: Se um produto realmente não está disponível ou é
mais caro, comunique-se proativamente com o cliente, oferecendo
alternativas ou prazos realistas.
Conclusão:
Sua frase é uma verdade inegável no food service. O custo
de não ter um produto (mesmo que seja vendido por um concorrente) é
infinitamente maior do que o custo de ter esse produto, mesmo que ele seja
"mais caro" (seja no seu preço de compra ou na sua margem de lucro).
A conveniência, a confiança e a capacidade de ser um "one-stop-shop"
para o cliente são valores inestimáveis que impulsionam a fidelidade e garantem
o fluxo de negócios. Priorizar a disponibilidade, gerenciando o mix de forma
estratégica, é o caminho para um crescimento sustentável e uma relação
duradoura com seus clientes no food servisse
Representante Comercial
Sidney Cespeda
sexta-feira, 23 de maio de 2025
A Pirâmide de Maslow e a Importância dos Hobbies e da Socialização para o Bem-Estar - Estava Aqui Pensando ( 001)
A Pirâmide de Maslow e a Importância dos Hobbies e da Socialização para o Bem-Estar
Na jornada da vida, buscamos constantemente formas de nos sentir bem, realizados e conectados. Segundo a teoria da Pirâmide de Maslow, nossas necessidades humanas são organizadas em uma hierarquia, desde as mais básicas, como alimentação e segurança, até as mais elevadas, como autorrealização. Entre essas etapas, há um pilar essencial para o bem-estar: a necessidade de pertencimento e socialização.
O perigo das "baixas vibrações"
Quando nos isolamos ou mergulhamos em rotinas que nos afastam do contato humano positivo, podemos nos sentir desmotivados, solitários e suscetíveis a emoções negativas. Isso pode abrir espaço para a depressão, a dependência de hábitos nocivos e até vícios que comprometem nossa saúde mental e física. O ser humano, por natureza, precisa se conectar com os outros—essa interação nos fortalece e nos ajuda a lidar melhor com os desafios da vida.
A solução: socialização estruturada
Uma forma eficaz de evitar esses estados negativos é criar um hábito simples, porém poderoso: participar de atividades sociais pelo menos duas vezes por semana. Essa prática fortalece nosso senso de pertencimento e pode ser a chave para melhorar nosso bem-estar. Aqui estão algumas opções:
Esportes e academia: Além de melhorar a saúde física, ambientes esportivos incentivam a socialização e a disciplina.
Religião e espiritualidade: Grupos religiosos ou espirituais oferecem um espaço de acolhimento e troca de experiências, promovendo o suporte emocional.
Atividades culturais: Participar de clubes de leitura, teatro ou música estimula a criatividade e cria conexões profundas com pessoas que compartilham interesses semelhantes.
Voluntariado: Ajudar os outros fortalece nossa empatia e propósito, criando laços sociais significativos.
A importância da boa conversa
Independentemente da atividade escolhida, o ponto principal é a qualidade das interações. Estar em ambientes onde a conversa flui de maneira saudável e construtiva é essencial para evitar hábitos que desejamos diminuir, como o excesso de consumo de substâncias ou pensamentos autodestrutivos. O diálogo positivo nos nutre emocionalmente e nos impulsiona para uma vida mais leve e equilibrada.
Conclusão
Adotar um hobby social não é apenas um passatempo, mas um investimento no bem-estar mental e emocional. Ao dedicarmos tempo a interações saudáveis e atividades que nos inspiram, fortalecemos nosso lugar no mundo e afastamos as sombras da solidão e dos maus hábitos. Que tal começar hoje? Escolha uma atividade que faça sentido para você e experimente essa transformação.
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